de Budapeste

Gostaria desde já de agradecer aos "meninos de ouro" pela criação deste espaço onde poderemos saber notícias uns dos outros para além de as transmitirmos aos vindouros. Aproveito também para dizer que nada me espanta que, embora os últimos a chegar sejam os primeiros a relatar as suas peripécias!
Por aqui a chegada foi tranquila. Após duas escalas, finalmente aterramos na dita Paris de Leste. O meu receio de congelar nos primeiros 5min mostrou-se talvez um pouco exagerado e, embora não se assemelhe a um clima tropical, também não é nada que nos obrigue à reclusão.
Passo a contar o nosso 1º contacto com a cidade: chegamos por volta das 19.00 e cerca das 20.30 já estavamos a jantar no Menza, sítio que já várias pessoas nos referiram como sendo o seu preferido, acompanhados pelo Eduardo e pelo Igor. Seguimos mais tarde, com dois colegas que já cá estavam, para o Instant e Szimpla, dois bares com uma entrada nada promissora, mas que rapidamente convenceram. Cada um ocupa todo um edifício característico da cidade: 3 pisos com um pátio central com vários bares e diferentes decorações em cada sala.
Quinta-feira conhecemos o escritório, que fica mesmo, mesmo no centro, a Dóra e o arq. Serrano com quem vamos trabalhar.
Seguiu-se a procura de casa, intervalada com passeios e apresentações da cidade, assim como entradas em cafés para aquecer ou refrescar, consoante a hora do dia.
Aproveito para deixar sites para a procura de casa - www.ingatlan.com; www.alberlet.hu; www.central.co.hu; assim como uma referência aos taxis: não se devem chamar na rua, mas sim telefonar para uma das companhias (TaxiBuda-0614333333; TaxiBudapeste-0612000000) ou arriscar-se-ão a valores estranhamente inflacionados.
Por agora, já instalados em casa, cá estamos no começo do trabalho que contamos que seja aliciante e cheio de desafios.
Cristina Fernandes